Alguns detalhes do momento que passamos em 2017... |
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Em breve estaremos com maiores informações sobre a agremiação e dos preparativos para o carnaval de 2018 |
Assembleia Geral é a
reunião de todos os seus membros contribuinte para a deliberação de temas
diversos de interesse a entidade. Conselho Diretor e
Fiscal é o órgão intermediário entre a Assembléia Geral e a Diretoria
Executiva, ou seja, fica acima da Diretoria e é soberano. É o órgão que cobra
o desempenho Diretoria Executiva, dos diretores como o Estatuto Social. Ele é
quem indica à Assembleia Geral os candidatos que postulam a direção da
entidade. No mês de janeiro, o Conselho fez uma reunião sendo suspensa e
reaberta para fechamento no dia vinte e um de março. Participaram desta
reunião os conselheiros mais atentos aos interesses da entidade, nela, aprovamos
a indicação dos postulantes à Assembléia Geral para a Diretoria Executiva. Tiramos
um documento cobrando da atual diretoria a prestação de contas, relação do
patrimônio adquirido de 2012/2017 e a relação dos credores que a agremiação
contraiu nesse período. Achamos que isso é o mínimo que uma diretoria
(administração) responsável e de caráter dever prestar; não é desonra e nem
ofensa tal cobrança, é praxe de toda pessoa jurídica na transição do
"poder". Deliberamos também o dia da Assembléia Geral Ordinária de
abril de 2017. Assembleia Geral
Ordinária, esta reunião é prevista no Estatuto Social de toda entidade séria
e zelosa, não precisa da Diretoria para convocar porque ela não tem poder
para isso, é dever do Conselho Deliberativo e Fiscal, convocar, secretariar,
lavrar as suas atas e registrar no cartório. Agora, imaginem se a Diretoria
Executiva tivesse tal poder? Diretoria Executiva é
de função meramente administrativa, é o órgão que executa as questões
operacionais e administrativas: orçamento, compra, contratação, pagamento,
execução de eventos e demais atividades fins, tudo conforme o seu Estatuto
Social. Quando escolhemos,
indicamos e elegemos nossos administradores, não quer dizer que estamos dando
a eles a entidade ou um cheque em branco para que façam o que quiserem,
passando por cima do Estatuto Social da entidade. Cabe aos diretores procurar
ser eficientes, respeitosos, fieis, zelosos, amigos, honestos, confiáveis e
por aí vai. O gestor é aquele que nos transmite credibilidade, segurança e
confiabilidade. Quando trocamos, temos todo o direito para isso, é porque o
gestor falhou em alguma coisa. Isso é um processo normal, natural de todas as
corporações. Quando o grupo não se
reuni, ele fica fraco passando insegurança a entidade. Tem gestor que não
gosta de se reunir por inúmeros motivos objetivando a desmobilização do grupo
que o apoiou para tal função com o intuito de se perpetuar no poder. Daí, se junta com outros indivíduos de sua confiança, meio
ou amizade na tentativa de desvirtuar a ideia original. O chato, para esses
idiotas, é que o grupo inicial não é besta e joga com as regras da entidade
fazendo cumprir as determinações estatutárias, tremenda pedra nas pretensões “inacianas”
de mau-caratismos. Esperamos que a alternância desenhada não seja por este
motivo. a |
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